quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Regência nominal - exercícios


Exercícios de Regência nominal - gabarito

Que expressões completariam as lacunas?

1. “Não me refiro _____ estava sentada, mas sim______ pessoa ______ tu também te referias”.

a) a que - à - que;
b) aquela que - à - que;
c) àquela que - à - à que;
d) à que - a - à que;
e) à que - à - a que.


2. Na frase: “Tende a satisfazer as exigências do mercado”, substituindo-se “satisfazer” por “satisfação”, tem-se a forma correta:

a) tende à satisfação as exigências do mercado;
b) tende a satisfação as exigências do mercado;
c) tende a satisfação das exigências do mercado;
d) tende a satisfação às exigências do mercado;
e) tende à satisfação das exigências do mercado.


3. Complete os termos grifados usando a a devida preposição.
1.     O fumo é prejudicial _à_ saúde.
2.     Financiamentos imobiliários tornaram-se acessíveis à__população.
3.    Seu projeto é passível  __de  reformulações.
4.     Esteja atento _a_ tudo que acontece por aqui.
5.    Suas ideias são compatíveis  com__ as minhas.
6.    O aluno estava ansioso --pela- nota da prova.
7.    A criança tem medo _do_ escuro
8.    O professor fez referência _ao_ conteúdo da prova .

4. As palavras ansiosocontemporâneo e misericordioso regem, respectivamente, as preposições:
a) a – em – de – para.
b) de – a – de.
c) por – de – com.
d) de – com – para com.
e) com – a – a.


6. (TJ – SP) Indique onde há erro de regência nominal:

a) Ele é muito apegado em bens materiais.
b) Estamos fartos de tantas promessas.
c) Ela era suspeita de ter assaltado a loja.
d) Ele era intransigente nesse ponto do regulamento.
e) A confiança dos soldados no chefe era inabalável.


7. Em Tenho ódio mortal dos mosquitos, Drazio [sic] Varella usa a preposição de para ligar a palavra ódio à palavra mosquitos. Poderia, se quisesse, ter usado a e escrever: Tenho ódio mortal aos mosquitos. Trata-se da opção por uma determinada regência nominal. 
a) Leia os três trechos a seguir e diga em qual deles é possível empregar indiferentemente de ou a. 
I. Eu, que tinha ódio ao menino, afastei-me de ambos. (Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.) 
II. O ódio a Bill Gates se explica com uma palavra bem arcaica e bem humana: inveja. (Folha de S.Paulo, 02.07.2008.) 
III. O desejo de um conde por uma jovem desperta o ódio da mulher do nobre. (Folha de S.Paulo, 11.08.2008. Adaptado.) b) Explique o porquê da sua escolha anterior.

Resolução 
a) Em I, é possível trocar a por de: Eu, que tinha ódio do menino.
 b) O mesmo não ocorre em II, em que “ódio de Bill Gates” poderia se entendido como “ódio que Bill Gates sente”; nem em III, em que a substituição de “ódio da mulher” por “ódio à mulher” alteraria o sentido da expressão, de “ódio que a mulher sente” para “ódio que sentem pela mulher” 


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