1) b) O fiscal do “rapa” perguntou ao músico se ele
tinha licença. Ele respondeu que não, tratando-o por senhor. O fiscal, então,
exigiu-lhe que o acompanhasse. O músico concordou respeitosamente e
perguntou-lhe que música iria cantar.
2) b) O discurso direto, expediente de citação em
que o narrador introduz o discurso alheio reproduzindo-o literalmente, ocorre
nos trechos “deixe de preguiça menino!” e “você não quer mesmo almoçar?”, nos
quais o enunciador apresenta as interpelações de sua mãe.
3)
b) Transformando o primeiro trecho em discurso direto e o segundo em indireto,
temos:
I.
Um cangaceiro encontrou uma Kodak e entregou ao chefe, que perguntou:
—
A quem ela pertence?/ A quem pertence isto?/ A quem pertence esta máquina?
II.
O rei do cangaço disparou que queria que aquele senhor tirasse o seu retrato.
4)
C
5)
b) Assim fica a fala do garçom transposta para o discurso indireto:
O
garçom lhes perguntou, intrigado, que raio de língua era aquela que
estavam lá a falar, que ele percebia tudo.
6) A
7)
b) Há várias maneiras de fazer essa transformação. Eis uma delas:
Uma
pessoa diz (disse) a outra que queria propor-lhe uma troca de idéias, ao que
esta (ela) responde (respondeu) que Deus a livrasse daquilo.
8)
a) O pai disse que o filho um dia seria o dono de tudo aquilo.
9) A
9) A
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